Ainda segundo a Associação Caatinga, o tatu-bola não escava buracos como muitos pensam e, sim, aproveita as tocas abandonadas que encontra na natureza para se esconder dos possíveis predadores. Ao perceber a presença de onças ou raposas, por exemplo, seu corpo se contorce e ele esconde as partes frágeis como o tronco, a cabeça e as patas no interior de uma dura carapaça – que se fecha e fica em formato de bola.
“Os tatus são dotados de três cintas móveis, de onde origina o nome tricinctus. Eles têm hábito noturno e alimentam-se basicamente de cupins, formigas e frutas”, segundo a ONG.
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